sexta-feira, 5 de junho de 2009
Finalmente o video...
terça-feira, 2 de junho de 2009
A despedida...
Brevemente iremos postar os nossos trabalhos finais. Uma pequena animação sobre a formação dos continentes até à actualidade e um pequeno mundo em flash sobre a disciplina de geologia em geral.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Falha transformante esquerda...
Limites Conservativos:
Ocorrem quando as placas deslizam ou mais precisamente roçam uma na outra, ao longo de falhas transformantes. O movimento relativo das duas placas pode ser direito ou esquerdo, consoante se efectue para a direita ou para a esquerda de um observador colocado num dos lados da falha
Mais um trabalhinho dos outros..
terça-feira, 12 de maio de 2009
Porque nao podemos ficar parados...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Recolocação dos sinais
terça-feira, 5 de maio de 2009
E lá vamos nós passear...
Para visitares virtualmente as minas de Castromil clica aqui.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Um pequeno grande imprevisto...
Mas nem tudo são más noticias, estamos a organizar uma visita de estudo às minas de Valongo e está tudo a correr como planeado, pelo menos por enquanto.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Ronda pelos outros grupos..
terça-feira, 14 de abril de 2009
Voltamos de férias...
Neste último período temos planeado finalizar a nossa animação e devemos postá-la logo que possivel neste mesmo blogue. Deixamos aqui algumas fotos sobre o desenvolvimento do trabalho...
terça-feira, 17 de março de 2009
Formação de um rifte
O alargamento da crusta cria condições propícias para a subida de magma, pelo que o eixo das zonas de rifte está em geral associado a linhas de vulcanismo activo onde as erupçoes geram nova crusta para compensar o afastamento.
Download do powerpoint explicativo: Formação do rifte
Os primeiros bichinhos.....
No início da formação da Terra e dos outros planetas o material que os constituía estaria num estado "fundido. A solidificação do material derretido aconteceu enquanto a Terra começou a arrefecer.
Por algum tempo durante os primeiros 800 milhões de anos de sua história, a superfície da Terra mudou do "fundido" a sólido, começou a formar-se a crosta.
As rochas mais antigas datam de 3,8 biliões de anos, no entanto a Terra tem cerca de 4,6 biliões de anos. A erosão e o tectonismo (Falhas/sismos) destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 biliões de anos.
A Terra estava ainda em fase de arrefecimento. A crosta terrestre era necessariamente frágil e os fenómenos de vulcanismo, frequentes. Frequente era também o bombardeamento de meteoritos. Com o arrefecimento da Terra, parte da água trazida à superfície pelas erupções vulcânicas condensou-se (choveu, choveu e choveu) e formou os mares primitivos (a hidrosfera).
As tempestades constantes, e a própria atmosfera primitiva que não protegia a Terra dos raios ultravioletas, foram a fonte de energia para ocorrerem transformações nas substâncias existentes na água e começaram-se a formar moléculas orgânicas (semelhantes às proteínas, estas agruparam-se e formaram os coacervados e deles os seres vivos.
Na época que estes primeiros organismos apareceram não havia nenhum oxigénio livre, como há agora, mas uma "atmosfera" composta de metano, gás carbónico, hidrogénio e enxofre. A atmosfera da Terra não era muito diferente da atmosfera presente em Vénus.
Os microrganismos deste período utilizaram metano ou hidrogénio no lugar do oxigénio no metabolismo (trabalho celular), estes eram organismos de metabolismo anaeróbico (sem oxigénio). Fermentação é um exemplo moderno de metabolismo anaeróbico.
O que os primeiros serem vivos fizeram foi o maior milagre que o nosso mundo "viu". Eles utilizavam a luz solar e produziam oxigénio a partir da fotossíntese. Sem eles, a continuação de vida teria sido impossível, pois foram os responsáveis principais da mudança da composição atmosférica para a actual. Na época estes seres eram formas extremamente primitiva de algas, parecidas às Algas azuis-verdes modernas.
Essas algas azuis-verdes cresceriam frequentemente como grandes tapetes e formariam estruturas conhecidas como estromatólitos, existentes até hoje na Austrália.
terça-feira, 10 de março de 2009
Composição média da atmosfera actual
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Da atmosfera primitiva à atmosfera actual...
Supõe-se que os oceanos e os continentes já existiam há cerca de 3800 milhões de anos. A condensação do vapor de água arrastou consigo grande parte de Dióxido de Carbono da atmosfera, e este reagiu com as rochas existentes, formando os carbonatos, componentes das rochas sedimentares.
Nesta época da história da Terra, o oxigénio ainda não existia na Terra. Apesar disso, vários factores contribuíram para o desenvolvimento progressivo deste. Nesta altura, as radiações ultravioletas solares atingiam a superfície terrestre, interactuando com as moléculas aí existentes. Crê-se que um dos efeitos dessas radiações foi a “ruptura” de algumas moléculas de água, com formação de Hidrogénio e Oxigénio:
2H2O à 2H2 + O2
As moléculas de Hidrogénio escaparam para o espaço. Quanto ao Oxigénio, foi fixado inicialmente pelo Ferro e outros metais, formando os respectivos dióxidos e só mais tarde, há cerca de 2100 a 2300 milhões de anos, começou a ser libertado para a atmosfera.
O aparecimento de organismos vivos capazes de realizar a fotossíntese (processo fundamental na regulação do teor em Dióxido de Carbono) foi decisivo para este facto.
Considera-se hoje que este Oxigénio foi fundamental para a formação do oxigénio atmosférico.
Assim há cerca de 2100 milhões de anos:
- Já só havia vestígios de Dióxido de Carbono e vapor de água na atmosfera;
- O Oxigénio começou a libertar-se para a atmosfera;
- O Azoto continuou a ser o componente principal da atmosfera terrestre.